terça-feira, 20 de setembro de 2011
Possível Crise?
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
As Crônicas de 3 Vikings - Prefácio
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Nova Coluna em Breve
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
METALcore x MetalCORE
O que muda de uma banda para outra, dentro do metalcore, é o quão metal ela realmente é. Por exemplo, o Trivium é uma banda de metalcore muito pesada, melódica, usa tanto vocal gutural quanto vocal limpo e tem solos de guitarra bem compostos. O Trivium comparado com alguma banda como Black Veil Brides ou Escape the Fate, fica quase tão másculo quanto o Manowar com seus gloriosos cavaleiros banhados em óleo corporal e abdômens pintados. Não digo que essas bandas sejam necessariamente ruins, apenas pouco pesadas ou trues, e isso é motivo de crítica por parte de vários headbangers.
A questão não é APENAS a relação entre a quantidade de vocal limpo e vocal gutural. Algumas bandas que usam basicamente o vocal limpo conseguem alcançar um nível de trueza bom o bastante para ser considerado com bom metal pesado, como o Avenged Sevenfold ou o Bullet for My Valentine. O Bullet que basicamente usa apenas vocais limpos, soa mais pesado aos meus ouvidos do que o Sonic Syndicate, que usa vocais de metal extremo com mais frequencia.
A imagem que a banda faz de si mesma importa muito também, para o resultado final. No As I Lay Dying, por exemplo, quase todos os integrantes tem a aparência de metaleiros normais, com a exceção do baixista, e mesmo este não aparenta ser um emo. O AILD é uma das poucas bandas que quase não é alvo de críticas dos true headbangers. Quando eu olho alguma foto do Black Veil Brides, eu fico tentando defenir quem é homem e quem é mulher, e isso realmente para mim é uma tarefa exaustiva.
Uma coisa que eu notei também, é que o Avenged Sevenfold, tido por muitos como o criador do movimento metalcore, "renegou" o estilo. Eles abandonaram as composições pouco inspiradas do metalcore tradicional e estão voltando mais suas composições para um lado mais atmosférico.
Uma coisa que eu venho notando também, é que as bandas mais antigas são as melhores aceitas pelo público metaleiro. É como se o Metalcore, um estilo muito recente, estivesse já em sua 2ª Geração. All That Remains, Killswitch Engage, Unearth, As I Lay Dying ou Trivium são bandas com mais estrada, e eu considero elas bem heavy metal. A segunda geração seria inaugurada pelo Bullet na metade dos anos 2000, e desde então o estilo explodiu e quase toda nova banda de metalcore tem integrantes de visual emo. A primeira geração é mais METALcore, já a segunda mais MetalCORE.
Tributo a Chuck Shuldiner
Acho que eu fiz esse gravação porque nos últimos dias eu tenho escutado muito death, e acho que é uma banda que merece ser respeitada. Vejam o video e comentem.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Jovem Metaleiro é Repreendido por Diretora muito religiosa
Esse episódio ocorreu no primeiro dia de aula do guri em uma escola no interior de São Paulo, em Rio Preto, mais especificamente. Esse guri desde os seus dois anos já curte música descente como The Who e The Beatles, mas afirma que hoje em dia prefere Iron Maiden e Ozzy Osbourne. Este fato que seria celebrado por vários headbangers por aí, acabou sendo motivo para uma diretora repreender uma criança de 8 anos com imagens relacionadas a rituais satânicos e etc a ponto de traumatizá-lo. E o que levou ele à diretoria foi o simples fato de estar batucando em sua classe, como se ela fosse uma bateria.
O que é que se passa na cabeça se um ser que sai mostrando imagens de demônios para criança de 8 anos????? Se alguém quer ser um bom católico ao extremo que vá fazer isso longe de quem não quer. Porra, alguém acha que o guri realmente entende as letras das músicas que ele escuta? Mesmo que entendesse, tanto o Ozzy quanto o Iron abordam temas "satânicos" de uma forma quase inocente. O que poderia realmente afetar ele, ia ser se ela começasse a ouvir black metal norueguês, e mesmo assim ele ia precisar de alguns anos de aula de norueguês para ter idéia só da metade do que as letras falam.
Essa diretora provou ser mais uma pessoa ignorante, superficial e intolerante, aliás, como todo religioso extremo costuma ser. Muitas pessoas simplesmente não coneguem entender que todo esse lance de usar preto, pentagramas, falar de demônios e etc é PURA POSE. PORRA, as pessoas parecem pensar que o ritual de passagem para alguém entrar na herege sociedade dos metaleiros e sacrificar uma cabra e beber o seu sangue como uma oferenda à Lucifer. É tão difícil assim compreender que toda essa história de satanismo surgiu porque é um assunto interessante e divertido? Muitos metaleiros buscam algo que os separem da sociedade das meras pessoas normais. Muitas vezes, é só começar a ver as coisas pelo lado do suposto mal. Se branco é do bem, vou usar preto. Se anjos são do bem, eu gosto de demônios. E assim vai. Poucas pessoas levam realmente a sério o lado satânico das coisas, e realmente pouquíssimas entre essas acabam se tornando verdadeiros deliquentes.
Ela afirmou que músicas de heavy metal estimulam a violência e que achou o garoto muito violento. Aqui vai uma simples pergunta ao leitor: Aonde morrem mais pessoas, num baile funk ou num show de heavy metal?
Não é exatamente violência que o metal em geral estimula, mas é mais para um senso de rebelião, de lutar contra o que é errado. E o guri devia apenas estar defendendo o seu estilo de vida, o que é raro alguém de apenas 8 anos ter seus gostos tão claramente definidos. Essa vadia faria exatamente a mesma merda com alguém xingando suas crenças, e provavelmente com argumentos piores e menos lógicos. Esse tipo de pessoa costuma reagir sempre deixando toda a merda da culpa pra cima de Deus. "Ah, mas Deus disse que..." "Mas isso não pode estar certo, Deus prega que..." "Deus o quis" são respostas bem comuns.
Alguém que tão cegamente segue uma religião não é mentalmente preparado para lidar com o mundo real. As pessoas podem acreditar na porra que quiserem, Deus, Darth Vader, Diabo, Aliens, Morte, Papai Noel ou o que seja, mas no fim elas tem que compreender que tudo que elas fazem, é culpa delas, seja isso bom ou não. Alguém que fica passando a culpa para maior, além de fazer uma criancisse do caralho, não está apta lidar com toda a merda que tem por aí no nosso universo caótico. Se alguém não está apto nem a cuidar da sua própria vida, imagina sair por aí dando aulas ou administrando colégios.
Qualquer pai com noção das coisas, não digo nem responsável, apenas não sem-noção, sabe que qualquer criança ficaria traumatizada ao assitir um filme de terror, e que melhor evitá-los até uma certa idade. O que causa tanto impacto em filmes de terror é o fato que a mensagem é transmitida de forma bem direta e em mais de uma forma, mas em geral a imagem e o som. O uso de imagens para transmitir algum mensagem é bem mais impactante do que o uso apenas de som. Um bom exemplo disso são as apresentações em slides. Tente explicar a mesma coisa com e sem slides. O guri escutava músicas que continham apenas pequenas referências ao ocultismo e em um outro idioma que ele ainda não domina. Então a brilhante diretora usa de imagens sobre as artes negras para preveni-lo de um suposto mal que ele nem mesmo tinha percebido que existia. Ao tentar curar uma ferida, que não existia, ela criou uma nova, maior, mais dolorosa e ainda por cima cheia daquela pus amarelo e gosmento que demora anos até desaparecer por completo. Tenho que parabenizar esta diretora: Ela criou o método mais anti-pedagógico da história.
O problema do batuque em sala de aula, que poderia ser simplesmente resolvido com um "Para quieto ou eu ligo para os teus pais" se tornou num episódio que pode muito bem ter destruído a vida de uma pessoa, e tudo isso aconteceu devido à um fanatismo religioso cego de uma pessoa ainda mais ignorante. Depois ainda tem gente que fica espantada pelo fato de eu ser completamente contra religião.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
FELIZ DIA MUNDIAL DO ROCK!!! - atrasado
Nós metaleiros como subproduto do rock, comemoramos esta data também. E com muitos shows ;).
STAY METAL!!!!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Viking Metal e Mitologia Nórdica
As letras abrangem basicamente a cultura viking, principalmente sua mitologia, a nórdica. Os vikings são uma antiga civilização originária da região da Escandinávia, que hoje compreende o território de três países europeus: a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. Eles são conhecidos por saquear e dominar territórios europeus, principalmente o território britânico. Vikings foram um povo muito voltado para o mar, para as navegações, por isso possuiam barcos com uma dinâmica favorável às tempestades e outros problemas que pudessem encontrar em alto mar.
Em relação a religião, os vikings acreditavam em vários deuses, sendo os principais ODIN (deus dos deuses) e THOR (filho de Odin). Existem otro vários deuses como: TYR, LOKI, BALDER, FREYJA... e por ai vai. Todos esses deuses moram em Asgaard, o reino dos deuses. HEIMDALL é o deus guardião de Asgaard.Várias histórias envolvem a luta entre os deuses nórdicos ou o conflito entre as divindades e os gigantes.
Dentre as bandas de Viking Metal eu destacaria o Amon Amarth como a mais fiel. Sempre abordando temas vikings deixam isso claro nas letras, nas capas e nomes de cds e mesmo nas partes instrumentais. Eu acho incrível como ovindo Amon Amarth eu consigo sentir a emoção como se eu fosse um viking (lol), o clima, a emoção que eles colocam nas músicas é muito contagiante, sem deixar de ser agressivo, muito menos true. Vikings e Metal são true, entao Amon Amarth é muito true.
Vou deixar um vídeo abaixo: Amon Amarth and Vikings!!! HAIL!!!
terça-feira, 28 de junho de 2011
Era Mangini começa amanhã
Sobre os comentários que eu li sobre a gravação e o novo álbum, eu consegui arrancar algumas informações úteis no meio de todo o blábláblá de "ah, o novo álbum é perfeito", "é o nosso melhor trabalho em anos", "o novo cd vai arrasar com vocês", e etc:
- Mike não compôs com o Dream neste álbum: De todos os detalhes, o mais fácil de perceber. Isto significa que a marca de suas composições no Dream, se existir, vai acontecer somente no próximos álbuns.
- As músicas deverão ser bastantes técnicas: Conforme Petrucci: “E cada vez que ele fazia algo, se eu dissesse, ‘Ei, pode fazer isso de novo?’ ele fazia, e saía perfeito. O cara é... Ele é demais! (risos) As pessoas não vão acreditar o quanto ele é bom." Considerando que o John Petrucci tocou mais de 20 anos ao lado de um dos melhores na bateria e soltar comentários fortes como esse pode ser que Mangini não esteja ali para brincadeiras. Petrucci também comentou algo sobre ele estar sempre "atrasado" mas dentro do tempo.
- John Myung vai continuar sendo o cara caladão: Alguns boatos surgiram que ele começaria a falar mais com o público depois da saída do Mike. Ele segue sendo o japinha mudo. Mesmo no documentário, ele basicamente falou apenas uma frase em cada parte do vídeo. Ele vai continuar tão quieto quanto era antes.
Agora, informações sobre a nova música e o novo álbum.
O novo álbum se chama "A Dramatic Turn of Events" (O nome talvez faça referência à saída de Portonoy) e será lançado dia 13 de setembro (13/09) pela Roadrunner Records. Tocado, obviamente, pelos integrantes do Dream Theater, mixado por Andy Wallace (Nirvana, Avenged Sevenfold, Slayer, entre outros) e produzido por John Petrucci, que ficou sozinho no cargo depois de tanto anos co-produzindo com MP. A música que estará disponível para audição amanhã se chama "On the Back of Angels", e é a primeira faixa no novo disco. A arte do novo álbum de estúdio (leia-se: capa) ainda não foi divulgada. Segue o Tracklist:
2. Build Me Up, Break Me Down
3. Lost Not Forgotten
4. This is the Life
5. The Shaman's Trance
6. Outcry
7. Far from Heaven
8. Breaking All Illusions
9. Beneath the Surface
Fonte: Whiplash (Pra variar)
PS.: Já saíram pela web algumas possíveis capas para o álbum. Vale lembrar que todas elas são "fan-made", ou seja, não oficiais. Uma que eu vi, inclusive, é um plágio descarado da capa do novo álbum do Opeth, o Heritage.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Metal entra em valorização
Acredito que devido à "fama de mau" (bah, isso parece mais é jovem guarda) o heavy metal atraia muitos posers. Eu não gosto muito de posers, mas até acho eles necessários ao metal, é pelo menos mais um que defende o metal, mesmo que não acredite e aprecie ele com um verdadeiro headbanger. Mas o que irrita é quando as pessoas falam isso da boca pra fora, apenas para causar polêmica e criar uma imagem de "bad boy".
AONDE TEM BLACK SABBATH NO RESTART?!!!!??!?!?!?!?!?!?!?!
Isso foi o pior, mais detalhes sobre esse absurdo podem ser vistos no último post do Blacknight, mas não foram só eles que estão tentando se aproveitar do metal. Lady Gaga, Justin Bieber, Ke$ha e Demi Lovato são apenas alguns nomes.
Eu não estou dizendo que eles não gostam de heavy metal ou que não deveriam gostar, mas eu tenho duas questões a levantar:
- PORQUE VOCÊS SÓ FORAM FALAR ISSO DEPOIS QUE FICARAM FAMOSOS???
- PORQUE OS NOMES DAS BANDAS DE METAL SÃO SEMPRE AC/DC, METALLICA e LED ZEPPELIN?
Musicalmente falando, nem AC/DC nem Led Zeppelin são exemplos bons se alguém quer provar que curte heavy metal. Não são nem muito pesados e eles fazem mais pose de roqueiros do que de metaleiros.
O único caso desses que eu ainda não tomei como mentira marketeira foi o do NX Zero. Ok eles não são nem perto de ser heavy metal e nem eu quero que sejam (a não ser que se provem ser uma boa surpresa, assim como foi o Wally do CPM22). Mas eles falaram uma coisa que pode ser verdade: "A gente vem do metal". Com o movimento recente do metalcore, é bem possível acreditar que eles eram uma banda de metal que ao pouco foi se vendendo. A única coisa contraversa fica na outra frase deles: "A gente nunca abraçou essa parada do emo".
Mas eu tenho uma explicação para esse fenômeno, e ela nos serve bem: Nós estamos entrando numa fase de valorização do heavy metal. As pessoas estão voltando a achar que ser metaleiro é legal, assim como no auge dos anos 80, onde todo mundo gostava de Metallica, Iron Maiden e Guns'n'Roses.
Do meu ponto de vista, esse fenômeno traz três principais consequências:
- Mais bandas de metal lançadas no mercado = Mais Material = Mais material de qualidade e de qualidade ruim
- Mais posers = Mais possíveis metaleiros = Mais público para shows = Mais Shows
- Mais Bandas + Mais Posers = Cena mais forte = Heavy Metal maior
No fim eu acho que o heavy metal é algo parecido com a bolsa de valores de Nova York...
PS.: Talvez alguém lembre que o músico de axé Luís Caldas recentemente (alguns anos) lançou um disco de metal. Ele não se vendeu até onde eu sei, parece que ele sempre foi um músico multi-estilo
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Metallica: ''Ainda não começamos a compor''
Para uma banda que acaba de concluir uma turnê de dois anos recentemente e tinha planos de descansar em 2011, o Metallica está bem ativo.
Entre os shows do Big 4 e seus próprios shows esse ano, o calendário só engrossa para as lendas do metal; as coisas estão ficando tão sérias que o Metallica ainda só cogita começar a trabalhar em material novo, se o tempo permitir claro.
“Ainda não começamos na verdade; estamos pensando muito no assunto,” conta Kirk Hammett ao site Gibson Guitar India. “Tem um monte de outras coisas que estamos fazendo agora. Ficamos dizendo a nós mesmos que vamos dar um jeito de começar a compor novas músicas, mas você sabe, algo aparece. Normalmente é um show ou termos que viajar pra Índia para tocar ou algo assim e daí o disco fica em banho-maria por um tempo. Mas eu acho que, pessoalmente, o novo disco vai rolar quando tiver que rolar.”
O Metallica irá tocar shows na Índia em outubro próximo, incluindo datas em Déli e Bangalore. Hammett foi perguntado se os fãs de metal da Índia podem esperar que material novo seja executado nos shows.
“Bem, quando a questão é material novo, estamos apenas começando a pensar sobre escrever material novo,” ele diz. “eu acho que se alguma coisa for concluída entre agora e o fim de outubro, quem sabe? Podemos tocar uma música nova, ou podemos não tocar, mas porque a Índia é meio que um lugar especial e será a primeira vez que tocaremos lá, então podemos até mandar uma nova ou uma música que não tenhamos tocado em muito tempo.”
Os fãs de metal da Índia têm aguardado que o Metallica toque no país deles, o que agrada muito a Kirk.
“Eu estou realmente ansioso pra ver a Índia como um país e uma cultura, e daí ver como nossos fãs e nossa música se encaixam em tudo isso”, diz Kirk. “A cultura indiana, pra mim, é muito interessante e muito provocativa. É espiritual e mística. É o berço do Budismo e do Hinduísmo assim como a yoga, então estou muito animado de ir ao local do nascimento dessas três disciplinas. E também recebemos muitas mensagens de pessoas pedindo que fôssemos tocar na Índia e agora finalmente o faremos. Então vai ser muito legal e estou esperando ansiosamente por isso.”
E por que o momento finalmente chegou pro Metallica ir até a Índia?
“Bem, principalmente por que temos que! Estamos oficialmente fora de turnê, mas por alguma razão ou outra, este ano demos um jeito de encher nossos calendários com um bando de shows em lugares ou que nunca fomos antes ou que vamos raramente. Então por termos tempo e termos tido uma oferta para ir à Índia, todos nós decidimos que agora é a hora de fazê-lo. Nos sentimos muito bem quanto a ir e tocar lá porque é algo que já queremos fazer por um longo, longo tempo.”
Agora vamos esperar pra ver o que vai dar, espero outra boa surpresa como foi o Death Magnetic.
terça-feira, 31 de maio de 2011
A influência do heavy metal na sociedade
Hoje mesmo eu entrei em um ônibus e lá estava um grupo de funkeiros com o volume no máximo ¬¬. Até agora me arrependo de não ter colocado um Cannibal Corpse. Detalhe: eles se acham o máximo colocando aquela merda. Alguem ja ouviu metal no onibus?!?! Não, porque os metaleiros tem noção de que as pessoas não são obrigadas a ouvir o que você quer ouvir. Metaleiros não se importam com a aparencia, não ficam horas arrumando aquela porra de franja, ou tentando entrar em calças menores que a sua cueca.
Em filas de show de metal por exemplo, eu NUNCA fui em um show sem fazer uma amizade na fila ou mesmo na pista do show. Isso acontece porque nós somos Brothers of Metal, e estamos ali para apreciar nossos idolos, e não para um disputa de franjas, nem para ver quem fez o maior cartaz dizendo: Te amo Luan Santana.
Portanto, eu acho um absurdo esses xingamentos sobre metal e metaleiros. Se dizem que nós somos loucos, porque nós temos atitudes mais normais que eles? Não estou aqui para julgar nada nem ninguem, só estou expressando a minha raiva por gente que xinga o heavy metal sem argumentos, sendo que não tem nem argumentos para defender seu próprio estilo. Só acho que para fazer uma critica positiva ou negativa sobre algo, você tem que conhecer esse algo. Nada mais a declarar. Se não concordarem com algo comentem, mas comentem racionalmente.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Heavy Metal x Massas
terça-feira, 17 de maio de 2011
Black Sabbath é inspiração para restart??
Bom, acredite ou não o viadinho que se diz "vocalista" do restart afirmou que escuta Black Sabbath antes de compor (WTF?!?). Acho que ele ficou com vergonha de falar Xuxa, e acabou falando Black Sabbath. E ainda foi além, dizendo: "Para tocar rock, não tem que ser mau. Não é preciso ter pegada forte.". Sem palavras.
1º- Restart NÃO é rock, entao não vem falar como se vocês fossem roqueiros.
2º- Para tocar rock não precisa ter pegada forte?!?!? Porque?? não consegue te uma pegada forte? sua bicha, vai aprender o que é rock antes de falar merda.
3º- BLACK SABBATH?!?! Não acredito que teve a coragem de dizer que uma das maiores bandas de Metal do mundo influencia eles a compor aquelas merdas.
Depois disso vamos pelo amor de deus apoiar o metal nacional, é a única coisa boa que restou de música no Brasil. O que que é a musica brasileira hoje em dia? Resposta: Restart, Cine, Luan Santana, Michel Telo (me puxei nessa aushuahs), exaltasamba e por ai vai, de mal a pior. Depois desse post, falando de tanta coisa horrivel vou ter que me purificar ouvindo um Slayer.
Blog
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Será que o Heavy Metal é uma Religião?
- Paraíso/Inferno/Limbo: Sim, esse conceito também existe na nossa bíblia, e é o mais fácil de explicar:
O PARAÍSO é um terra mágica onde todas as bandas que existem fazem shows diários com um preço bom, todos os cds e dvds são baratos (portanto sem pirataria XD), a menção da palavra Parangolé vale uma passagem só de ida ao Inferno e, além de tudo, existem MINAS METALEIRAS \m/.
O LIMBO é aonde vão aquelas pessoas que pelo menos respeitam o heavy metal, apesar de não apreciá-lo. Ele não tem nada de demais. Parece com a vida terrena da pessoa. Ali, dependendo da sua atitude, e da mudança do seu gosto musical, alguma divindade de alto conceito (Joey DeMaio, Lemmy Kilmister, Detonator, entre outros) podem decidir elevar ou rebaixar alguém.
O INFERNO é um eterno baile funk ou rodinha de pagode. Não importa o que, o churrasquinho vai estar sempre queimado e ruim, as mulheres serão mocréias, não existirá fones de ouvido e as pessoas vão estar sempre assitindo ao BBB, numa versão especial, contendo apenas outros homens, gays e travestis, sem nenhuma mulher gostosa. Não existem subida daqui, se entrou, se fudeu.
- Fé/Radicalismo: Preciso explicar? Quantos fãs de heavy metal ficam horas na fila de um show de heavy metal para poder assitir aos seus deuses em ação? Nós simplesmente acreditamos no heavy metal. Todos os fãs trues defendem o heavy metal contra qualquer ameaça, ou comentário levemente ofensivo. Nós usamos trajes semelhantes para irmãos reconhecerem irmãos em uma multidão não-heavy. Os trues acusam os posers de não defenderem a religião como deveriam (Nesses dois últimos itens existe uma verdadeira semelhança com a religião muçulmana).
- Bíblia/Livro Sagrado: Temos Duas: Enciclopédia Metallum e Metal Maniac XD
- Local de Culto: Bares, Casas de Shows, Garagens o suficientemente grandes, Clubes, Festivais ao céu aberto (leia-se: Festivais com 1 metro de altura de barro no chão), Quarto de Headbanger com um Computador/Mp3 com mais de 3 mil músicas ou uma vasta discografia em CDs.
- Pessoas fanáticas que protestam contra: É, existem. Desde uma mãe que pega no pé à um funkeiro que acha que roupas pretas servem apenas para ir à um funeral.
Existem várias outras semelhanças entre o culto heavy metal e as outras religiões, mas vou dar um espaço para falar de coisas que nós temos e os outros não e coisas que os outros tem que nós não temos:
- Guerras Santas: Nunca fizemos nenhum massacre de funkeiros e pagodeiros. E nós não precisamos converter as outras pessoas em metaleiras. Nós preferimos não ser uma maioria. Metal tem que ser underground.
- Instituição Religiosa: Aqui me refiro abertamente à Igreja Católica. Nós não temos uma instituição que "arrecadou" dinheiro das piores formas no passado, cujos todos os integrantes fizeram votos de pobreza. Nós não temos padres estrupadores de criancinhas. Embora muitos nos considerem "metaleiros sujos", nós somos mais limpos que qualquer outra instituição religiosa.
- Paixão em cada praticante: Isso eu acho algo que merece destaque. Todo metaleiro ama o heavy metal. Ama a ponto de se prestar a ler um blog vagabundo de heavy metal, mal escrito e mal organizado... Toda pessoa que se diz metaleira tem alguma paixão pelo heavy metal (menos os posers). É comum ver hoje em dia aqueles que dizem praticar o cristianismo e tudo que fazem é ir numa missa uma vez a cada três meses, e dormir durante ela. A pessoa acredita em deus, mas não tem paixão pela sua religião.
- Posers: É estranho comentar isso, mas, nós temos posers e as religiões não tem. É comum ver algum retardado qualquer e pensar assim: "Vou comprar umas roupas pretas e começar a ouvir bastante Sepultura e eu vou virar um Metaleiro!!!". Tu consegues imaginar o mesmo retardado chegar assim: "Vou deixar a minha barba crescer e comprar um tapete para rezar em direção à Meca e eu vou virar um Muçulmano!!!" ou "Vou comprar um crucifixo e uma bíblia e vou virar um Católico!!!" ou "Vou começar a usar um quipá e deixar um menorá por cada canto da minha casa e vou virar um Judeu!!!!". Essas coisas não existem. Ser religioso não tem aquela "postura true" que o metal tem. E isso atrai posers. Portanto acho que devemos ser felizes por existirem posers.
- Matar em nome de: Se tu tens o mínimo do conhecimento básico de história, tu já deves ter escutado dos massacre religiosos que ocorreram. O Holocausto é o com maior destaque. Têm também vários ataques de grupos terroristas árabes que tem ligação religiosa, o 11 de setembro é um bom exemplo. Nunca ninguém matou "em nome do heavy metal". Houveram suicídios de pessoas que enteram mal alguma letra de música e metaleiros chapados que mataram outros metaleiros chapados por entedrem ao pé da letra uma outra letra. Mas isso não foi em nome do metal, e foram coisas feitas por pessoas com problemas. As matanças que eu me referi antes, foram feitas em nome de Deus, pelo bem maior, e, o pior de tudo, as pessoas acreditavam que era certo. Embora as letras de heavy metal geralmente falem em temas mórbidos, violentos, e até façam referencia à esses massacres, não existe banda ou artista que eu conheça que apoie a violência desse modo. Não ouvi isso nem do Slayer. Vocês sabiam que existiu uma Cruzada em que os "cruzados" eram apenas crianças?? Vocês conseguem ver o nível de estupidez da coisa?
E quantos aos idiotas de maquiagem que queimam igrejas, eles fazem isso em nome de Satã, não do Heavy Metal. Embora o metal fale seguidamente em demônios e em coisas satânicas, o satanismo é outra religião, nós metaleiros não somos satânicos por definição.
Pelo que vocês devem ter percebido, essa comparação poderia se alongar dezenas de vezes. Mas eu já fiz a comparação que eu queria fazer, e eis a minha conclusão: O heavy metal não só é uma religião, como é um religião com devotos melhores e uma crença mais pacífica.
É isso aí galera, eu acho que eu exagerei nesse post... Mas por favor leiam e comentem. Embora não pareça em certos momentos, esse é um texto sério, que expressa a minha opinião. Por favor opinem, contribuam com as suas idéias, divulguem o blog ;). Até o próximo post (que eu espero ser bem menor...).
Blog
sábado, 30 de abril de 2011
Trivium - Shogun
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Mike sai e Mike assume
- Mike Mangini: Desde o início deu a parecer que era a escolha óbvia. É um ótimo baterista, tocou as músicas (Nightmare to Remember, The Dance of Eternity e Spirit Carries On) com perfeição e fazendo os músicos do Dream Theater se sentirem "em casa". Foi um dos poucos que conseguiu fazer os desafios da jam (composta de fórmulas de compassos estranhas e tempos muito quebrados) e do riff (um riff, também muito quebrado, que o baterista deveria criar uma batida que demostrasse sua personalidade e um "capacidade de reação" ao riff) de modo satisfatório. Depois, durante a conversa com os membros do DT (e um velho "careca-cabeludo" e gordo, que suponho que deva ser o empresário ou o produtor do Dream) Mangini se mostrou entusiasmado e alegre. Os caras gostaram dele de imediato. Sem dúvida mereceu ser escolhido. Ele tinha aquela "energia" que o Portnoy sempre passou para as músicas.
- Derek Roddy: De início eu achei estranho chamar um cara do death metal para um audição para uma banda progressiva, mas ok. No fim deu que ele "deathmetalizou" Nightmare to Remember, adicionando blastbeats muito dispensáveis (embora realmente impressionantes). Na parte da jam, ele se saiu relativamente bem, nada de especial. No teste do riff, ele não chegou a "entrar" na música, como se estivesse faltando mais "ele" na batida. O clima entre ele e o resto da banda não foi dos melhores, a ponto de Roddy não se sentar para conversar com eles depois. Me pareceu que Roddy gostou mais deles do que o Dream gostou de Roddy. No fim, "Death Metal" demais para o Dream.
- Thomas Lang: Quando eu vi o nome dele eu me empolguei de imediato. Creio que várias pessoas já assistiram ao solo que ele faz somente usando as baquetas. Aquilo é coisa de gênio. Na parte das músicas, Lang se saiu muito bem, nenhum erro gritante e ele ainda dava um peso pra música, ele tem uma baita pegada para a coisa. Labrie foi quem gostou mais dele, ele disse que gostou ele conseguia pegar as músicas e botar o seu estilo nelas, logo, ele improvisava um pouco mais. Ele se saiu bem na fase da jam e do riff, mas com nenhum grande destaque. Ele conseguiu se entrosar muito bem com a banda, embora eu tenha achado que ele foi "sério" demais ao tocar as músicas, ele ficava com a cara fechada. É de concordância geral que o cargo de ficar sério desse jeito é preenchido pelo Myung, que fez a façanha de falar praticamente uma vez por vídeo... No fim, eu achei ele "neutro", nem bom, nem ruim.
- Virgil Donati: O que sem duvida chama atenção de forma imediata em Virgil, é o seu jeito de falar, ele tem a língua presa. Mas isso (obviamente), não altera o seu jeito de tocar, que eu pessoalemente gostei muito. Ele se saiu muito bem na jam. Ele também se saiu muito bem nas músicas, mas ele improvisou nas músicas também, assim como Thomas Lang fez. Um fato divertido é que, após ele terminarem The Dance of Eternity, Virgil pediu para repetir o trecho final algumas vezes. Os membros do Dream Theater ficavam se perguntando: "O que ele está fazendo?". Mas, no fim, o que Virgil queria botar uma idéia "muito legal" naquela parte em especial da música. Na parte do "riff test" Virgil também se saiu bem, mas nada de muito excepcional. Ele também conseguiu se entrosar bem com o resto da banda, mas assim como Lang, eu achei ele "neutro".
- Marco Minnemann: Este era o que eu estava com a maior espectativa, era um dos únicos dois que eu já conhecia antes de toda a história de audições (ele e o Aquiles Priester). Eu o conhecia do trabalho dele com o Paul Gilbert, que eu como guitarrista, venero como um Deus (apesar de eu venerar mais o Petrucci...). Desde o início já se percebeu o entusiasmo de Marco, e também o seu sempre presente sorriso estilo "Gustavo Guerra". Logo que ele começou a tocar a jam, já havia bastante "química" entre eles, e do meu ponto de vista, foi a melhor jam. Ele tocou todas as músicas com uma inegável perfeição, e sempre com o sorriso. Em Spirit Carries On, James Labrie brincou com a letra de modo que ela ficou: "Where did Marco come from? (risos) Why is he here? (risos) Where does he go when he dies?" (Tradução: "De onde o Marco veio? (risos) Porque ele está aqui? (risos) Aonde ele vai depois que ele morrer?" Suponho que a letra original não era assim...) Ele também se saiu muito bem no teste do riff, botando sua personalidade na batida de imediato. Ele se deu muito bem com a banda. Realmente, foi um dos melhores lá. Myung comentou que até este ponto das audições, ele só via ou Mike Mangini ou Marco Minnemann como o baterista do DT.
- Aquiles Priester: Então chegou a hora do Aquiles. No momento que eu dei o play na terceira parte do documentário, eu senti o (estúpido) desejo de estar usando uma camiseta da seleção brasileira. Como nos outros, Aquiles começou com uma jam, em que ele se saiu bem, mas, infelizmente, daí só foi para pior. Em The Dance of Eternity, Aquiles deu uma errada feia no final da música, feia a ponto de pessoas não versadas em música perceberem o erro. E na reta final, o teste do riff (o teste que se provou ser o mais difícil) o Aquiles não "entrou" no riff, assim como alguns outros. Ele não conseguiu incorporar nada do seu estilo no riff, se limitando a apenas uma batida básica. Embora Aquiles tenha ido "mal" nos testes (lembrem-se: Ir mal num teste como esse é algo que está além de capacidade da maioria dos bateristas que existem por aí.), ele foi muito elogiado pelo Dream Theater pelo seu trabalho como compositor e escritor de letras. Ele também conseguiu se entrosar bem com a banda, o único que não conseguiu fazer isso foi Derek Roddy. Enfim, não foi o dia do Aquiles.
- Peter Wildoer: Depois de Derek Roddy, eu estava meio que achando que esse cara também ia ser "Death" demais para o Dream. Na jam ele se saiu muito bem, um pouco acima da média. Ele foi uma surpresa para os cara do Dream. Eles não esperavam tanto dele. Ele também se saiu muito bem na parte das músicas. Assim como alguns outros ele fez o comentário que sentia que já tivesse tocado com eles antes. E ele foi um dos poucos que se saiu verdadeiramente bem no desafio do riff. No final da audição, John Petrucci falou para ele, que ele foi a grande surpresa entre os 7 candidatos, já que eles não conheciam tão bem o trabalho dele.
Os três finalistas foram: Mike Mangini, Marco Minnemann e Peter Wildoer. Peter foi o primeiro a ser "eliminado", mas ele não se mostrou muito abalado com um fato, mas sim alegre de ter tocado com "O" Dream Theater. E então, no fim de todo o suspense, quem recebe A grande ligação é Mike Mangini. Não sei se ele já sabia que ele ia ser anunciado ou não, mas a reação que o cara fez foi algo, é tão engraçada ao ponto que chega a ser um dos melhores motivos para assistir ao vídeo repetidas vezes.
Imagino que se fosse haver uma colocação, ia ser algo assim:
1) Mike Mangini
2) Marco Minnemann
3) Peter Wildoer
4) Virgil Donati
5) Thomas Lang
6) Derek Roddy
7) Aquiles Priester
Embora o Aquiles não tenha se desempenhado tão bem quanto dele foi esperado por nós, brasileiros, e também a demora pelo anúncio do baterista, aqui termina todo o drama (chamado de novela e BBB por alguns). Eu estou muito feliz com a escolha e eu acredito que o próximo cd do Dream Theater vai ser tão fodástico quanto os outros. É isso aí, até o próximo post!
quarta-feira, 27 de abril de 2011
To Hell with God, novo cd do Deicide
A banda de Death Metal Deicide, lançou início desse ano seu décimo album em vinte e dois anos de banda, To Hell with God. A banda é uma das melhores do estilo (junto com Nile e Cannibal Corpse na minha opinião), e vem com tudo esse ano com esse cd destruidor que vai causar muita dor no pescoço dos headbangers. No princípio eles tinham um som mais "cru", que me lembra muito o Slayer no início da banda, só que com gutural, e com o tempo eles foram "lapidando" as músicas. Deicide sempre foi uma banda satanista, e deixa isso claro só pelo nome das músicas como Death to Jesus e Homage for Satan. Nesse album não foi diferente, nota-se isso só pelo nome do cd.
Uma coisa que eu gostei foi a imagem da capa do cd, certamente a melhor capa do Deicide. Bom, indo direto ao ponto, eu gostei muito do cd. É perceptível até para quem não entende muito de música que as músicas são complexas e de um alto nível técnico. As linhas de bateria são simplesmente animais (depois de tocar uma musica na bateria não precisa mais fazer academia lol). Outra coisa que me chama atenção são os solos se guitarra, normalmente as bandas mais extremas quando tem solos, são absurdamente rapidos, mas completamente desarmônicos, o que não é o caso do Deicide, que possui vários solos bons nesse cd. Incrível como parece que com o tempo Glen Benton só melhora, uma coisa que sempre foi marca do Deicide foram as "harmonias" de gutural, com os vocais de apoio, o que também não muda neste album. Ótimo candidato a melhor album de metal extremo do ano, soa como pedradas nos ouvidos. Como os headbangers gostam. Abaixo mais informações sobre o album:
Dream Theater, em breve o anúncio
Episódio 1
terça-feira, 26 de abril de 2011
Metal Nacional - Anaxes, Hibria e Tierramystica
OBA!!! Mais um STRATOVARIUS!!!
[...] Não é um ‘remake’, mas um novo álbum. Um encerramento para aquilo que eu considero ser o fim do Stratovarius. Completa o ciclo retornando para o começo.
sábado, 23 de abril de 2011
Mais um plágio do Angra
Enfim, escutem por si mesmos:
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Hino ao Deus Metal
Heavy Metal faz mal ao coração?
Bom, eu acho que o que faz mal é ouvir funk, sertanejo e pagode. aushaushaushausha. O teste foi feito com 10 voluntarios, e os 10 apresentaram um estreitamento das artérias ao ouvir Heavy Metal. Pra mim isso aconteceu porque nenhum era headbanger, simples assim. Mas se for verdade mesmo, foda-se, se eu for morrer ouvindo metal pelo eu menos morro feliz.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Dream Theater - O Mistério Está Perto do Fim
A banda, que já tem 25 anos de existência, sofreu uma tragédia no ano passado: O baterista Mike Portnoy saiu da banda. Desde a sua criação, em 1986, o Dream Theater sempre teve músicos de alto nível, todos estão entre os melhores no que fazem. Os seus integrantes mantiveram a sua formação relativamente estável durante toda a sua existência, o baixista e o guitarrista sempre foram os mesmo, houve apenas uma troca de vocalista que ocorreu bem no inicio da carreira e e duas trocas de tecladistas. Mas eles mantiveram a formação estável desde 1999, ano do Scenes from a Memory, um dos seus melhores álbuns.
Um dos grandes responsáveis pela "cara" do Dream Theater sempre foi o Mike, ele contribuia muito para as músicas e sempre mostrava linhas de bateria quebradas e bastante técnicas. Ele também escreveu as letras de "Twelve-Step Suite" um música que se divide em 5 partes e em 5 álbuns (Six Degrees of Inner Turbulence, Train of Thought, Octavarium, Systematic Chaos e Black Clouds & Silver Linings).
Os fãs (eu me incluo entre eles) ficaram muito desapontados com a sua saída em setembro, e vários acharam que ele teria deixado o Dream pelo Avenged Sevenfold, banda com que tinha gravado a bateria em seu último álbum e realizado a última turnê. O clima permaneceu tenso até que em outubro do ano passado, o Dream Theater anunciou que tinha feito audições com 7 "world class drummers" (traduzindo literalmente: "sete bateristas de classe mundial". Uma tradução adaptada: "sete entre os melhores bateristas do mundo") e que um deles seria definitivamente o novo baterista. Só que eles nunca anunciaram a lista dos sete bateristas, nem o escolhido, até agora.
Vários fãs (e novamente, eu incluso) sofreram com o drama e vasculhavam a internet inteira atrás de qualquer notícia ou informação sobre o caso. Demorou muito para a primeira pista, mas em Março deste ano, Eddie Trunk, apresentador do programa That Metal Show do VH1 e grande "repórter metal", escreveu em seu Twitter que Mike Mangini seria o baterista do DT, só faltava anunciar oficialmente.
Um mês depois, nesta segunda (18/04), o Dream Theater anunciou que quinta-feira (hoje), iriam ser anunciadas novidades sobre o novo baterista. Num vídeo de apenas três minutos, aparecem imagens das audições, breves palavras com os candidatos, mas, infelizmente, não diz quem é o novo baterista. Segue abaixo os nomes dos sete bateristas:
- Aquiles Priester (Ex-Angra e atual Hangar)
- Marco Minnemann (Ex-Necrophagist, Ex-Kreator ao vivo, Já tocou com Paul Gilbert)
- Virgil Donati (Planet X, Já tocou com Tony Macalpine e Derek Sherinian)
- Thomas Lang (Já tocou com vários artistas)
- Derek Roddy (Ex-Nile em estúdio, Ex-Hate Eternal, Ex-Malevolent Cration, entre outros)
- Peter Wildoer (Ex-Armageddon, Em estúdio com Arch Enemy e Old Man's Child)
- Mike Mangini (Ex-Annihilator, Ex-Extreme, Ex-Steve Vai, entre outros)
Quem conhece a cena de bateria no heavy metal, conhece todos esses nomes. Todos eles são dotados de uma enorme técnica, tem seus nomes frequentemente em listas de "Top 10 Bateristas", são famosos, e no caso da maioria, desempregados. Vale esperar agora quem, entre os 7, que assumirá as baquetas, ou, conforme o vídeo, será o "novo irmão atrás da bateria".
Vale lembrar que entre os candidatos está Aquiles Priester, que é "brasileiro". Embora tenha nascido na África do Sul, viveu toda a sua carreira no Brasil, participando da banda Angra, fundado o Hangar e participado do projeto Freakeys, do tecladista Fábio Laguna. E também é interessante ressaltar que alguns baterista já tocaram em grupos de metal extremo.
Então é isso, o drama está chegando ao fim depois de meio ano de espera dos fãs. Tenho que dizer que estou aliviado com essa lista, eu não suportaria o fato do Dream Theater, a minha banda favorita, escolher um baterista incapaz para o posto. Até o próximo post \,,/.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Judas Priest perde K.K Downing
Judas Priest, um dos maiores nomes do Heavy Metal anunciou em seu site que K.K. Downing (guitarrista da banda) iria se aposentar e sair da banda. Como era de se esperar muitos fãs ficaram desapontados (eu me incluo ai), mas já foi anunciado um substituto: Richie Faulkner, de 31 anos, que vai dar mais vida a banda. Acredito que será um bom substituto, tem uma pegada bem no estilo do Judas, mas claro que não vai ser mais a mesma coisa. Não tenho muito mais a falar no post, só desejar um bom descanso a K.K. Downing que ajudou a revolucionar o mundo do Heavy Metal. Abaixo um pequeno video do novo guitarrista:
PARANGOLÉ PLAGIA ANGRA
Pois é. Em que mundo nós vivemos?!?!?! Pelo visto em um que é normal qualquer hominídeo excessivamente dopado de anabolizantes que se considera "músico" (não-headbangers que estejam lendo isso, por favor entendam que isso está sendo escrito por um fã de heavy metal com uma posição completamente parcial disso.) rouba riffs de outros, e ainda, depois de reconhecer o fato, faz pouco disso.
Aos fatos. Conforme o site Whiplash, ontem, os músicos Felipe Andreoli e Kiko Loureiro (respectivamente, baixista e um dos guitarristas do Angra) soltaram comentários através do Twitter, um micro blog (ao contrário desde que estou usando, um SUPERBLOG, huahuahuahuahuahauhauhauha), reclamando que sua música Nova Era fora plagiada por ninguém menos que o Parangolé, a banda que fez o "grande hino" (entendam que eu estou quase me cagando de rir ao escrever essas duas palavras) Rebolation. Kiko Loureiro ainda fez o inteligente comentário: "Podem até usar os riffs, mas façam música boa com eles".
A resposta de Léo Santana, vocalista (?!?!?) do Parangolé, se dividiu em vários posts. Primeiro ele fala que não entendeu o que estão falando sobre o plágio. Depois afirma que ele não sabia que a música era do Angra, e que um compositor levou ao estúdio para eles (porra, eles não se dão nem ao trabalho de assumir a merda que eles fazem?!?!?!?!). No terceiro post, ele afirma que a música já tem 4 anos e só começaram a xingar ele agora. Depois de ele até ter usado baixarias (como se eu me importasse, mas é importante e divertido ressaltar isso), mostrado que ele faz pouco caso disso, ele afirma que vai falar para os "parceiros" (imagino que os compositores) para ouvir mais Angra, para plagiá-los mais ainda.
PUTA QUE PARIU. Tem gente que não tem noção das coisas como elas são?!?! Embora seja divertido viver da música, a gente tem que pelo menos RESPEITAR o trabalho dos outros (à excessão do Restart, é claro). Se qualquer banda de metal saísse plagiando outras de outros estilos, eu seria um dos primeiros a reconhecer o plágio (Não sei de nenhum caso até agora, se algum dos leitores por acaso saiba, por favor, comentem abaixo). Os plágios, infelizmente, são recursos comuns no mundo da música de hoje em dia. Posso citar o caso de Joe Satriani x Coldplay. Entre as bandinhas brasileiras de rock (não sei classifica-lo direito, seria um "emo-pop-punk") os plágios são bem visíveis (qualquer curiosidade, basta acessar o youtube).
O caso de Viva la Vida (ou a porra que for o nome), é um plágio gritante, mas digamos que compreensível, no caso menos extremo de todos. No caso da música do Parangolé, é pior. É um insulto à inteligência humana (pelo o que me parece, o Parangolé não acredita nela, já que seu "front man" parecer não dispor dela). O riff é, nota por nota, intervalo por intervalo, exatamente igual. Mesmo tom também. Só muda uma coisa, o andamento. O andamento pode ser traduzido para leigos como a "velocidade da música". Enfim, é exatamente a mesma coisa, desacelerada. Os guitarristas, como eu, tem mais um motivo para tirar com os apreciadores de Parangolé (não sei como, mas existem vários por aí): Os músicos dele não consegue sequer TOCAR o plágio. lol.
Enfim, vou colocar um vídeo abaixo comparando as duas músicas. O vídeo não é da autoria de ninguém desse blog, blá, blá blá, eu só estou usando ele como um recurso para demonstrar a "ligeira" semelhança entre as duas músicas. Peço desculpas pela ausência no blog, a vida de vagabundo é cheia de compromissos XD. Até o próximo post e STAY METAL \m/.
Blacknight:
Opa, to invadindo o post que não é meu, depois que eu vi isso não me contive, vou ter que falar sobre isso. É a coisa mais ridícula que eu ja vi, tudo bem, todos sabemos que fazer alguma música 100% original hoje em dia é dificil, sempre vai ter uma influência do que você escuta. Mas esse plágio é descarado. Parangolé?!?!? Nem música essa porra é, é um monte de cara bombado que não entende de música dançando axé ou sei la que porra é aquela. E não foi nem um plágio parecido, foi IGUAL, só que desacelerado. É uma vergonha isso. Já que eu já invadi o post mesmo, vou colocar o video abaixo: